sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Porque sentimos Cócegas ?

cocegas
As cócegas são um processo neurológico e físico do corpo  humano. Diversas teorias tentam explicar o que são as cócegas e a mais aceita recentemente pelos cientistas é a de que as cócegas são um sistema de autodefesa do corpo.
Segundo essa teoria, o cérebro emite um sinal de alarme e o corpo responde rapidamente. Embora essa explicação seja possível, as cócegas estão nos comportamentos de animais sociais, como por exemplo, os macacos, que também fazem cócegas uns aos outros, como uma forma de estreitar as relações entre si.
Geralmente estimulada por um leve roçar da pele, fricção ou pequenas pressões (apertões) em certas partes do corpo, como a barriga, por exemplo, as cócegas são um meio de se aproximar de maneira mais íntima com o outro. Ao receber as cócegas, nosso corpo acaba reagindo com espasmos e riso convulso.
Em 1897 dois cientistas, G. Stanley Hall e Arthur Alley, traçaram uma distinção entre dois diferentes tipos de cócegas:
Oprimeiro, que chamaram knismesis, é uma sensação induzida por um toque muito leve sobre a pele. Esse tipo de cócegas não provoca risadas, requer baixos níveis de estímulo táctil e pode ser provocado também por objetos como uma pluma ou mesmo por descargas életricas de baixa voltagem. Frequentemente, é acompanhado por umasensação de prurido. Pode ser induzida ainda pela presença, sobre a pele, de insetos ou outros pequenos artropodes. Por isso, foi sugerido que possa ter se desenvolvido nosvertebrados como mecanismo de proteção contra os parasitas. A knismesis, de facto, pode ser observada em várias espécies de animais superiores.
o segundo tipo, chamado gargalesis, é, por sua vez, desencadeado por uma moderada e repetida pressão sobre determinadas partes do corpo, provocando risadas e movimentos involuntários. Esse tipo de reação só foi observada no homem e em alguns outros primati  e é considerado como um mecanismo correlato ao jogo, com implicações psicológicas e sociais mais que fisiológicas. Uma confirmação nesse sentido é o fato de que, enquanto épossível provocar knismesis em si mesmo tocando-se a própria pele, a gargalesis só pode ser provocada pelo contato de uma outra pessoa.
Charles Darwin teorizou a relação entre as cócegas e as relações sociais, argumentando que a cócega provoca risos através da antecipação do prazer. Se fizermos cócegas em um estranho, por exemplo, essa situação não terá um resultado muito positivo, e provavelmente quem recebeu a cócega não irá rir, e sim achar o ato como desagrádavel.As cócegas são feitas entre amigos e parentes, gerando prazer e confiança.
As cócegas são classificadas por psicólogos como parte de um “jogo social” que envolve intimidade e até mesmo a ciência cognitiva. Um estudo com 84 estudantes universitários ingleses indicou que 32% e 36% dos inquiridos não responderam, ou declararam que não gostam de receber cócegas. Porém, no mesmo estudo, os autores descobriram que as pessoas que indicaram que não gostam de receber cócegas riem quando recebem, mesmo que não queiram. Donde se conclui que o riso não necessariamente está associado apenas ao prazer.
As cócegas excessivas podem ser também um meio de prazer sexual, nesse caso sendo tratadas como uma forma de parafilia.
Fonte: Wikipédia

Cavalo Marinho

cavalo-marinho
Por muitos e muitos séculos, diversas pessoas tem se cativado por um estranho charme, ridículo, porém engraçado, dos Cavalos Marinhos. Cientistas, leigos e aquaristas são igualmente fascinados por estas agradáveis criaturas. Suas poucas qualidades convenientes tem feito dos Cavalos Marinhos o mais popular de todos os peixes marinhos.
A identificação deste animal como um peixe não fica muito bem compreendida quando mentalizamos por instantes a forma de um peixe comum, estudos demonstram que cavalo marinho é realmente um peixe, mas é difícil associarmos a palavra “peixe” com o cavalo marinho, Por exemplo, em alguns dicionários de nossa língua a definição para peixe é: Animal vertebrado aquático que respira por guelras o qual possui nadadeiras e escamas. Tendo em mente esta definição, teria você mentalizado um Cavalo Marinho? A partir destes princípios talvez seja muito comum defini-lo com qualquer outro ser, menos um peixe.
Se pararmos para refletir sobre a definição de Cavalo Marinho como peixe, poderemos esclarecer que, talvez, os únicos traços que o denuncie como um peixe sejam as brânquias (responsáveis pela respiração embaixo d’água), as nadadeiras laterais e dorsal e por fim o fato de viverem totalmente submersos na água por toda sua vida.
A popularidade dos Cavalos marinhos não é surpresa quando consideramos alguns itens especiais: é de fato um peixe, com cabeça de cavalo, habilidades de mudança de cor como um camaleão, uma cauda preensil como a de um macaco, um corpo duro como o de um tatu, com uma bolsa de canguru e olhos como os de um lagarto. Julgando-se pela sua aparência, deu-se a idéia que a natureza reuniu todos estes animais em um só ser, o qual foi denominado Cavalo Marinho.
Devido a esta bizarra anatomia, estes animais são mestres em prender a atenção de pessoas de qualquer faixa etária, as pessoas ficam paralisadas e boquiabertas quando ficam frente a frente com estes animais em algum aquário público ou até mesmo em lojas especializadas no comércio de animais aquáticos. No primeiro encontro entre seres humanos e estas agradáveis criaturas, a primeira reação é a de estar vendo algo que achavam não existir, poucos minutos depois são chamados de frágeis, meigos e maravilhosos.
Nos dias de hoje, existem pessoas firmemente convencidas de que os Cavalos Marinhos só existem no reino da Mitologia ao lado de Sereias e serpentes ou até mesmo guardiões de Netuno, Deus dos Mares da Mitologia grega. A partir dos gregos surgiu o primeiro nome para estes animais: Hippocampus, que quer dizer em grego Hippos = cavalo e Kampe = lagarto, para os antigos gregos este nome tinha um significado assombroso como Monstro Marinho. Portanto um animal que combina toda esta bizarra anatomia não poderia escapar das lendas.
Desde a época de Cristo a fama dos Cavalos Marinhos já se alastrava no mundo antigo graças aos ensinamentos de Plínio, naturalista e comandante militar do Império Romano. Segundo ele, as cinzas deste animal, quando incinerado, era capaz de combater a calvície, as febres, as erupções da pele (Lepra) e a morte de mordidos por cão raivoso. Para os antigos gregos, o animal representava um veneno fulminante, desde que embebidos em vinho. Por outro lado, era também um excelente antídoto para outros venenos, mas estes deviam ser engolidos com vinagre e mel ou misturados com piche.
Estudiosos medievais, a séculos atras, estavam contentes em discutir as possíveis curas farmacêuticas dos cavalos-marinhos, porém viam-se muito confusos quanto a taxonomia destes animais, eles estavam confundindo o original Hippocampus sp. com um misterioso “Monstro Marinho” da poesia clássica Grega devido a vários nomes e sinônimos dado aos animais. Após varias confusões e contradições chegaram ao aparecimento de “Equus Marinus” de Von Cube.
No atlas Zoológico (publicado perto dos anos 1500), os cavalos marinhos foram chamados de “Zidrach”, mas nas edições mais recentes e atualizadas daquela época eram encontrados pelos dois nomes. Por pior que seja, outros estudiosos ou autores do mesmo atlas estavam confundindo estes dois nomes com um peixe muito conhecido hoje em dia os quais são as Rêmoras.
Assim, um animal tão insólito e inusitado não poderia ser enquadrado na zoologia como um animal qualquer. Devido a sua estrutura óssea, mais uma vez podemos notar uma pequena semelhança com os artrópodes (insetos, crustáceos, aracnídeos, etc…), caracterizados por suas carapaças articuladas que funcionam como um esqueleto externo, sustentando internamente os músculos e outros órgãos. Nisso eles diferem dos outros animais vertebrados, cujo esqueleto fica envolvido por uma espessa camada de músculos e gordura.
Nome Científico: (variedades mais comuns) Syngnathidae
Hippocampus Kuda
Origem: Oceano Atlântico e Pacífico
Alimentação: Eles são monofágicos, ou seja alimentam-se somente de pequenos crustáceos.
Comportamento: Na natureza ficam presos à corais e gorgônias com suas caudas. Somente nadam em busca de alimento quando há falta deste. Adaptam-se bem em aquários comunitários com outros peixes pequenos e lentos, mas não deverá ser colocado em aquário com invertebrados. (alguns invertebrados o atacam e outros são atacados pelo cavalo-marinho).

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Especial do fim de semana


A Origem da Expressão “Uai”

expressao-UAI
Segundo o odontólogo Dr. Sílvio Carneiro e a professora Dorália Galesso, foi o presidente Juscelino Kubitschek que os incentivou a lhe pesquisar a origem.
Depois de exaustiva busca nos anais da Arquidiocese de Diamantina  e em antigosarquivos do Estado de Minas Gerais, Dorália encontrou explicação provavelmente confiável.
Os Inconfidentes Mineiros, patriotas, mas considerados subversivos pela Coroa Portuguesa, comunicavam- se através de senhas, para se protegerem da polícia lusitana.
Como conspiravam em porões e sendo quase todos de origem maçônica, recebiam os companheiros com as três batidas clássicas da Maçonaria nas portas dos esconderijos.
Lá de dentro, perguntavam:
- Quem é ? – e os de fora respondiam:
- UAI – as iniciais de ‘União, Amor e Independência’ .
Só mediante o uso dessa senha a porta seria aberta aos visitantes.
Conjurada a revolta, sobrou a senha, que acabou virando costume entre as pessoas das Alterosas.
Os mineiros assumiram a simpática palavrinha e, a partir de então, a incorporaram ao vocabulário cotidiano, quase tão indispensável como ‘tutu’ e ‘trem’. Uai sô
A material acima saiu no Jornal Correio Brasiliense.

Por que somos curiosos?

curiosos
Por que a curiosidade matou o gato?
Na Idade Média, as pessoas faziam armadilhas para matar gatos
porque acreditavam que os bichanos, principalmente os pretos, davam azar.
Curiosos, os animais aproximavam-se das armadilhas e, quando mexiam
no dispositivo, este era acionado e eles morriam. Foi daí que surgiu aquele
ditado, “A curiosidade matou o gato”, significando que a curiosidade pode ter
consequências desastrosas.
O bem e o mal
Mas nem sempre a curiosidade – que existe em quase todas as
espécies animais – é prejudicial. É graças a ela que os seres humanos fazem
suas descobertas. Por exemplo, se não fosse a curiosidade dos navegadores
portugueses, o Brasil não teria sido descoberto. A aviação, as viagens
espaciais, os antibióticos, enfim, tudo o que o Homem descobriu ou inventou
deve-se à curiosidade, um instinto natural e, em princípio, benéfico.
Chamam-se também de “curiosidades” certos fatos pitorescos e fora do
comum. Por exemplo, é curioso saber que, em um único segundo, o Sol
libera mais energia do que toda aquela que a humanidade consumiu
desde que surgiu sobre a Terra até hoje.

Curiosidade mórbida
Existem limites para a curiosidade, estabelecidos pela ética social. Não
é lícito, por exemplo, espiar aquela prima bonita trocando de roupa pelo
buraco da fechadura e nem bisbilhotar o apartamento do prédio vizinho com
um binóculo. Xereta, enxerido, intruso, bicão e chato de galocha são alguns
nomes com os quais se xinga, merecidamente, quem gosta de espionar a
vida alheia.

Saiba se Voce é Viciado em Trabalho

viciado-em-trabalho
Saiba aqui se você é viciado em Trabalho.
01 – Um Viciado em Trabalho não tem quarto…….. Tem escritório!
02 – Um Viciado em Trabalho não tem amigos…….. Tem contatos!
03 – Um Viciado em Trabalho não tem vida………… Tem carreira!
04 – Um Viciado em Trabalho não tem sonhos……… Tem projetos!
05 – Um Viciado em Trabalho não tem encontros…… Tem reuniões!
06 – Um Viciado em Trabalho não toma cerveja……. Toma decisões!
07 – Um Viciado em Trabalho não faz sexo……. Descarrega o stress!
08 – Um Viciado em Trabalho não navega na Internet… Faz pesquisas!
09 – Um Viciado em Trabalho não tem domingo…….. Tem hora-extra!
10 – Por último, fique tranqüilo: Um Viciado em Trabalho não fica lendo esses posts… Ele Trabalha!

Poneis Malditos

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A Marca de Automóveis Nissan lançou  Pôneis Malditos  é um novo comercial. Independente de ser bom ou ruim, aparentemente virou sensação entre as pessoas, que já colocou o termo “Pôneis Malditos” nos trending topics mundiais do Twitter. Fazia tempo que eu não ouvia um jingle tão grudento.
– “Pôneis malditos, pôneis malditos, venha com a gente atolaaaaar!”
Parabéns à Lew Lara\TBWA, agência que criou essa campanha criativa e bem humorada. A grande maldição da campanha é ficar com a música grudada na cabeça. Era só o que faltava: eu ficar cantando essa musica durante uns dias.
Versão para internet tem ameaça de pônei rosa
Menos doce que o pônei da propaganda na TV, o cavalinho rosa do vídeo na internet transforma-se em uma figura demoníaca para ameaçar o internauta. Aquele que não indicar o vídeo, não conseguirá tirar o hit da cabeça. Por vias das dúvidas, veja lá:

6 Dicas Para Combater o Estresse

stress
Dicas e curiosidades de como controlar os males do estresse.
estresse pode tornar uma pessoa irritada, impaciente e impossibilitada de se concentrar em tarefas. Outras pessoas perdem o sono ou descontam a ansiedade comendo alimentos nada saudáveis.
Para os que sofrem diariamente com situações de estresse, existem boas notícias: independente da falta de tempo e do número de obrigações a serem cumpridas, sempre há uma maneira de controlar estresse.

Causas do estresse

Basicamente, o estresse surge devido ao número de exigências e obrigações, de diversos níveis, que as pessoas recebem todos os dias. Essas exigências são físicas, mentais, emocionais, e até mesmo de natureza química. A palavra “estresse” é utilizada tanto a situação estressante quanto os sintomas vivenciados sob sua influência (resposta aoestresse).
O estresse ativa o sistema nervoso simpático, estimulando a liberação de hormônios por todo o corpo da pessoa estressada. Esses hormônios dão energia a pessoa, como a reação de “luta ou fuga” (espécie de “alarme” que toca internamente em situações que o corpo se encontra em perigo).
A reação de “luta ou fuga” faz o coração bater mais rápido. A pessoa pode se sentir muito nervosa e com dificuldades para respirar. A curto prazo, a reação de “luta ou fuga” provoca modificações que permitem a pessoa lidar com situações de estresse.
Quando a situação de estresse é enfrentada (ou mesmo quando algum acontecimentoestressante é apenas lembrado) as alterações hormonais deixam o corpo em estado de grande excitação, preparando a pessoa para a ação.
O estresse pode ser positivo (como a ansiedade antes de uma festa de aniversário ou recebimento de algum prêmio, por exemplo) ou negativo (discussão no trânsito ou briga com chefe, por exemplo), dependendo da situação. Se contínuos, podem levar à perda de produtividade, problemas de saúde e exaustão.
Quais são os sintomas?
Os sintomas do estresse variam bastante entre uma pessoa e outra, mas geralmente, todas as pessoas se sentem pressionadas e sobrecarregadas. Outros sintomas são:
  • Queixas de dores físicas (dores de estômago, de cabeça, no peito, náuseas, diarréia, sensação de dormência ou formigamento em mãos, braços e rosto).
  • Mudanças de comportamento em casa (choro sem motivo, raiva inexplicável, explosões temperamentais).
  • Problemas para adormecer, pouco sono ou sono exagerado, pesadelos.
  • Dificuldade de comunicação e alterações na personalidade, como por exemplo, exigir mais atenção que o usual ou se tornar uma pessoa quieta.
  • Impaciência, intolerância e irritabilidade.
Quem está vivenciado algumas dessas características têm chances de estar em um nível alto de estresse. Se não controlado, o estresse pode levar a sentimentos permanentes de desamparo, ou mesmo ao desenvolvimento de doenças como a depressão e ansiedade.
Muitas vezes os sintomas do estresse são confundidos com estas doenças. Uma das principais formas de diferenciar é que o estresse normalmente cede quando a situação estressante é afastada.

6 estratégias para controlar o stress

1. Identifique as fontes do estresse
Tente descobrir os desencadeantes. Você se sente ansioso antes de uma prova? Está com a agenda cheia de compromissos? Talvez você esteja além do limite, e se sente irritado e cansado. Após identificar as fontes, tente minimizá-las o máximo possível.
2. Fale e compartilhe
Explique ao seu professor que está tendo problemas com alguma matéria, por exemplo. Converse com amigos sobre como está se sentindo. Expor os sentimentos sem ser julgado é essencial para manter uma boa saúde mental e lidar melhor com estresse.
3. Reserve mais tempo para você
Antes que você chegue ao limite máximo, procure um tempo para ficar só. Um tempo para fazer o que quiser, longe das preocupações e responsabilidades do mundo. As vezes este tempo tem que ser obrigatório, ou seja, reservado para uma atividade de relaxamento ou lazer.
4. Defina limites
Não tenha medo de dizer “não” antes de assumir grande número de compromissos, especialmente se você está equilibrando seu tempo entre faculdade, trabalho e atividades extracurriculares. É importante saber definir as prioridades, para não se sobrecarregar. Dizer “não” pode, alem de ajudá-lo a controlar o estresse, dar-lhe mais controle sobre sua vida.
5. Controle a respiração
Respirar pode medir e alterar o seu estado psicológico, fazendo um momento estressante aumentar ou diminuir de intensidade. Prestando atenção em sua respiração. Inspirar profundamente e em seguida soltar o ar lentamente é uma excelente técnica para se sentir mais relaxado.
6. Exercite-se diariamente
Exercícios aumentam a liberação de endorfina, substancias produzidas naturalmente no cérebro que trazem sentimentos de tranqüilidade. Muitos estudos mostram que o exercício, juntamente com o aumento da liberação de endorfina realmente faz aumentar a confiança e auto-estima e reduzir as tensões. Além do mais, se você já andou por vários quilômetros, você sabe como é difícil pensar em seus problemas, quando a sua mente está focada em andar.

O stress pode deixar as pessoas doentes?

O problema do estresse é que ele é cumulativo. Em outras palavras, se você não tiver uma boa maneira de lidar com o estresse ou contrabalançar a reação de “luta ou fuga”, a constante exposição aos hormônios sobrecarregam o corpo.
Alterações nos níveis de hormônios produzidos pelo stress podem prejudicar a saúde. Quando os níveis de stress aumentam, acontece uma superprodução de hormônios que enfraquecem o sistema imunitário. Isto pode levar a problemas físicos e psicológicos.

Quando devo procurar ajuda?

Quando o estresse interromper a sua vida, causando problemas na hora de dormir ou fizer você se sentir ansioso e fora de controle, fale com um profissional da saúde. Ele poderá recomendar um terapeuta que poderá oferecer apoio e dar-lhe alguns conselhos práticos na forma de lidar com o estresse sem deixá-lo assumir a sua vida.
Um sinal de alerta é quanto a sensação de estresse invade situações não relacionadas a ele, como o convívio social, familiar e os momentos de lazer.