quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Curiosidades sobre o sexo

sobresexo
Umbigo: Para os povos do arquipélago de Samoa (Pacífico Sul), é a parte mais excitante do corpo; não à toa, vive sempre coberto, embora o corpo permaneça quase nu. Já nas ilhas Célebes (Indonésia), o tesão está no joelho.
Banguelas: Entre os Nilotes (leste da África), quando chegam à puberdade, os meninos arrancam pelo menos dois dentes incisivos para ficar mais atraentes.
Fofas: Em Calabar (Nigéria) e nas ilhas Marquesas (Taiti), as mulheres obesas são as mais desejadas. As adolescentes ficam meses em “cabanas de engorda” para ganhar peso antes de serem oferecidas pela família para casamento.
Tudo menos isso: Os esquimós das tribos Copper e Netsilik oferecem as mulheres como sinal de hospitalidade. Já entre os Akhvakh, que vivem no sul da Rússia, o convidado “recebe” uma adolescente, com quem pode fazer todos os jogos sexuais, desde que o hímen permaneça intacto.
Feito a mão: Entre os antigos cossacos (da Ucrânia), Sakha (Sibéria) e Hopei (China), era costume os pais masturbarem os filhos para acalmá-los.
Velocidade: Durante a ejaculação, o esperma viaja a uma velocidade de mais de 10 km/h e sai a uma temperatura de 36 graus, os batimentos cardíacos podem ser de até 150 por minuto.
A sogra tá de olho: Em Cali, na Colômbia, uma mulher só pode ter relações com seu marido, e a primeira vez que isso ocorre, sua mãe deve estar no quarto para testemunhar o ato.
Em apenas dez ejaculações o homem produz espermatozóides suficientes para povoar o mundo inteiro.
A hora da loba: embora as mulheres fiquem 30% mais ativas sexualmente durante a lua cheia e as americanas prefiram fazer amor às 23 horas, o estrógeno e a testosterona atingem seu pico ao cair da tarde.
Fuck: Antigamente, na Inglaterra, não se podia fazer sexo sem o consentimento do Rei (a não ser que se tratasse de um membro da família real). Quando queriam fazer amor, tinham que pedir para o monarca, que lhes entregava uma placa, que deviam colocar na frente da porta de seu quarto enquanto tivessem relações. A placa dizia “Fornification Under Consent of the King”. Essa é a origem da palavra “fuck”.
Oi! Gente! Um homem da tribo dos Walibri cumprimenta um outro com o pênis e não com as mãos.
Cultura sexual: a maioria das mulheres orgásmicas não chega ao clímax por meio de penetração.
Mais de três quartos de todos os homens que assinam revistas gays são casados e pais de família.
Duro na queda : os aborígenes do deserto Kalahari tem o pênis semi-ereto o tempo todo.
Os extremos: de acordo com o Kinsey Institute, o maior pênis ereto mede 35,75 cm e o menor, 4,81 cm.
Fontes: Forum Igloo e Portal GV

Arroba: Você Sabe A Origem Deste Símbolo?

arroba
Na Idade Média, os livros eram escritos pelos copistas à mão. Precursores da taquigrafia,  eles simplificavam o trabalho substituindo letras, palavras e nomes próprios, por símbolos, sinais e abreviaturas. Não era por economia de esforço nem para o trabalho ser mais rápido (tempo era o que não faltava naquele tempo). O motivo era de ordem econômica: tinta e papel eram caríssimos.
Foi assim que surgiu o til (~), para substituir uma letra (um “m” ou um “n”) que tornava nasal a vogal anterior. Um til é um “enezinho” sobre a letra, pode olhar.
O nome espanhol Francisco (que também era escrito “Phrancisco”) ficou com a abreviatura “Phco.” e “Pco”. Daí foi fácil todo Francisco ganhar, em Espanhol, o apelido de “Paco”.
Os santos, ao serem citados pelos copistas, eram identificados por um acontecimento significativo em suas vidas. Assim, o nome de São José aparecia seguido de “Jesus Christi Pater Putativus”, ou seja, o “Pai Putativo (suposto) de Jesus Cristo”. Mais tarde, os copistas passaram a adotar a abreviatura “JHS PP” e, depois, somente “PP”. A pronúncia dessas letras, em sequência, explica porque José em Espanhol tem o apelido de“Pepe”.
Já para substituir a palavra latina “et” (e), os copistas criaram este símbolo, que é o resultado do entrelaçamento dessas duas letras: &. Esse sinal é popularmente conhecido como “e comercial” e. em Inglês, tem o nome de “ampersand”, que vem do “and”  (“e” em Inglês) + “per se” (do latim por si) + “and”.
Com o mesmo recurso do entrelaçamento de duas letras, os copistas criaram o símbolo @ para substituir a preposição latina “ad”, que tinha, entre outros, o sentido de “casa de”. Veio a imprensa, foram-se os copistas, mas os símbolos @ e & continuaram a ser usados nos livros de contabilidade. O @ aparecia entre o número de unidades da mercadoria e o preço. Por exemplo: o registro contábil “103″ significava “10 unidades ao preço de 3 libras cada uma”. Nessa época o símbolo @ já ficou conhecido como, em inglês como “at” (“a” ou “em”).
No século XIX, nos portos da Catalunha (nordeste da Espanha), o comércio e a indústria procuravam imitar as práticas comerciais e contábeis dos ingleses. Como os espanhóis desconheciam o sentido que os ingleses atribuíam ao símbolo @ (“a” ou “em”), acharam que o símbolo era uma unidade de peso. Para esse entendimento contribuíram duas coincidências:
1 - A unidade de peso dos espanhóis, na época, era a arroba, cujo “a” inicial lembra a forma do símbolo.
2 - Os carregamentos desembarcados vinham frequentemente em fardos de uma arroba. Dessa forma, os espanhóis interpretavam aquele mesmo registro de “10@£3″ assim : “dez arrobas custando 3 libras cada uma”. Então o símbolo @ passou a ser usado pelos espanhóis para significar arroba.
A palavra “arroba” vem do árabe “ar-ruba”, que significa “a quarta parte”. Uma arroba (15 kg em números redondos) correspondia a ¼ de outra medida de origem árabe, o “quintar” (o quintal), equivalente a 58,75 kg.
As máquinas de escrever, na sua forma definitiva, começaram a ser comercializadas em 1874, nos Estados Unidos (O escritor Mark Twain foi o primeiro autor a apresentar seus originais datilografados). O teclado tinha o símbolo @, que sobreviveu nos teclados dos atuais computadores.
Em 1971, ao desenvolver o primeiro programa de correio eletrônico (“e-mail”), Roy Tomlinson aproveitou o sentido @ (“at”), disponível no teclado, e utilizou-o entre o nome do usuário e o nome do provedor. Assim, “fulano@provedor X” ficou significando“fulano no provedor X”. Em diversos idiomas, o símbolo @ ficou com o nome de alguma coisa parecida com sua forma. Em Italiano, chama-se “chiocciola” (caracol), em Sueco “snabel” (tromba de elefante) e, em Holandês, “apestaart” (rabo de macaco). Em outros idiomas, tem o nome de um doce em forma circular: “shtrudel”, em Israel, “strudel”, na Áustria e “pretzel” em vários outros países europeus.
(Do livro: “A Casa da Mãe Joana”  de Reinaldo Pimenta – Editora Campus)

A Homeopatia Funciona?

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Eis aqui um tema que tem sido discutido exaustivamente por leigos e profissionais, sem que se tenha chagado a qualquer conclusão definitiva.  No presente artigo, vamos simplesmente apresentar alguns argumentos favoráveis e outros desfavoráveis ao assunto, deixando a conclusão a cargo dos próprios leitores.

UM DESCRENTE

Ben Morrish
Para alguns, a homeopatia funciona apenas por ser a mesma coisa que dar um remédio de mentirinha (placebo) para uma doença imaginária. O blogueiro de ciência Ben Morrish,  acreditando que os tratamentos homeopáticos não são confiáveis, resolveu fazer um teste utilizando o Google Scholar,  uma página de pesquisas por artigos acadêmicos do Google.
Ele queria se certificar se sua falta de crença na homeopatia era justa ou não.
O ensaio não abrangeu um grande número de pesquisas na área da homeopatia, mas os resultados dão o que pensar.

A PESQUISA

Para realizar o experimento, Morrish estabeleceu quatro regras:
1.   Pesquisar testes com produtos homeopáticos no Google Scholar, utilizando um termo de pesquisa neutro. O escolhido foi “Homeopathic Trials” (testes homeopáticos).
2.   Observar as conclusões dos dez primeiros resultados mostrados pela ferramenta de busca, independente de quais são os testes.
3.   Inserir cada resultado em três categorias gerais, a saber:
  • Negativa: nenhuma evidência significativa sobre a eficácia da homeopatia com relação a placebos.

  • Positiva: evidências significativas que a medicina homeopática é mais efetiva que o placebo.

  • Neutra: resultados inconclusivos ou indicações de problemas com os testes, que podem ter prejudicado os resultados.
4.   Depois de classificar os resultados, analisá-los e tirar conclusões sobre as evidências da eficácia da homeopatia.

O TESTE

Depois de estabelecer as regras, Morrish seguiu os passos da sua pesquisa. Ele descobriu que, das dez pesquisas encontradas, duas tiveram efeitos positivos, quatro tiveram efeitos neutros, e quatro tiveram efeitos negativos.

CONCLUSÕES

Analisando estatisticamente os resultados, Morrish afirma continuar com a sua idéia de que a homeopatia não é eficaz. “Com apenas 20% dos resultados mostrando efeitos significantes a favor da homeopatia, acredito que este tipo de tratamento não funciona”,afirma.
De acordo com ele, nos dois casos em que os resultados foram positivos, estes eram apenas estatisticamente maiores e ambos concluíam que mais estudos seriam necessários.“Com 40% dos resultados neutros, acredito que mais pesquisas seriam necessárias para afirmar a eficácia da homeopatia, mas, com as evidências que já temos, tudo indica que não é”, diz Morrish.
Outro problema para os 20% positivos é que ambos os estudos foram realizados em pequena escala. O resultado em favor da homeopatia pode ser um simples resultado da falta de amostragem adequada.

DOIS CRENTES

Drs. Robert Ullman e Judyth Reichenberg-Ullman

Vejamos agora os depoimentos dos Drs. Robert Ullman e Judyth Reichenberg-Ullman, médicos homeopatas com experiência de 20 anos na especialidade. Dizem eles:
“A homeopatia é diferente de qualquer outro tipo de medicina. Um único medicamento homeopático trata todos os sintomas do paciente e não apenas a sua queixa principal. O efeito de uma única dose pode durar meses ou mesmo anos. Os medicamentos não têm data de validade e podem durar por toda a vida. Eles são seguros, tanto para a gestante quanto para um recém-nascido. No entanto, são suficientemente poderosos para deter uma hemorragia e até tirar pacientes do estado de coma em questão de minutos.
Alguns dizem que os medicamentos  homeopáticos agem muito lentamente, mas não é verdade; o tempo de reação depende da natureza da doença, da força vital do paciente e da exatidão do diagnóstico e da receita. A resposta de uma doença aguda pode ser muito rápida. Quando eu era residente no hospital de Universidade de Bastyr, nos EUA, dei uma dose de “Pulsatilia” a uma garotinha que se queixava de uma forte dor de garganta e estava com febre, encolhida no colo da mãe. Dez minutos depois de tomar o medicamento, a menina já corria para cima e para baixo, pelo corredor.
Há vários exemplos como esse, alguns envolvendo problema graves de saúde. Muitos que afirmam que a homeopatia não funciona, jamais experimentaram o tratamento. É claro que um remédio homeopático receitado erradamente, não fará efeito algum, assim como qualquer remédio alopático. Mas uma receita correta pode produzir excelentes resultados, muitas vezes espantosos. Nós tomamos notas minuciosas e gravamos muitas consultas e depoimentos de pacientes curados com a homeopatia em vídeo. Convidamos qualquer pessoa que duvida da eficiência da homeopatia para assistir esses vídeos e ler as anotações. É inconcebível para nós, que temos tratado pacientes diariamente, durante vinte anos, que alguém possa dizer que a homeopatia não funciona. Ela funciona, sim, não temos a menor dúvida.”
Muito bem, estão aí os argumentos desfavoráveis e favoráveis à eficiência da homeopatia. O melhor que pode ser feito para decidir a questão é experimentar o método.