sábado, 25 de agosto de 2012

Veja 14 indicadores de que a pessoa está mentindo

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“Mente aquele que diz que não mente”, é assim que o perito em detectar mentiras e professor do Behavior Analysis Training Institute – instituto que treina a polícia americana para detecção de mentiras -, Wanderson Castilho, começa a entrevista ao Terra. Segundo ele, apesar do desprezo que todas as pessoas conservam pelos fatos que não condizem com a realidade, “quem nunca contou uma mentira?”.
Talvez mentir não seja tão incômodo quando ouvir uma inverdade; mais do que isso, em casos policiais saber a verdade é fundamental. Além do polígrafo – detector de mentiras que mede pressão arterial, batimentos cardíacos, temperatura do corpo e dilatação da pupila – Castilho diz que descobrir quando alguém está mentindo se baseia em analisar os sinais emitidos pelo corpo deste indivíduo, tarefa que uma pessoa comum é capaz de fazer, se souber no que deve prestar atenção.
“Quando conversamos, mantemos um padrão. Pode falar rápido, devagar, alto ou baixo, mas sempre em um padrão. Quando a pessoa começa a mentir, este padrão muda”, explicou. De acordo com o perito, o cérebro entra em um processo de criação. “Um exemplo é quando a namorada pergunta ao namorado: ‘você saiu ontem à noite?’ e ele, mesmo entendendo a pergunta, responde: ‘o que?’”. Esta pausa é o tempo que o cérebro encontrou para pensar em uma resposta.
Desviar o olhar, falar com muitas justificativas, mexer mãos e pés de forma frenética, mudar o tom de voz, entre outros sintomas, são indicativos de um mentiroso. O psiquiatra e diretor do Instituto de Neurolinguística Aplicada, Jairo Mancilha, explica que o corpo sempre é mais fiel à verdade do que a fala. “A fala é criada pelo consciente, mas os sinais do corpo são provocados pelo inconsciente e a pessoa não consegue controlar”, disse ele.
“O cérebro não aceita a negação. É como: ‘não pense em vermelho’ e logo a pessoa pensa na cor vermelha. A mentira é uma negação à verdade que manifesta diversas alterações fisiológicas”, acrescentou o perito em identificar mentirosos. O psiquiatra Mancilha reforça que não existe regra, mas alguns sinais são um alerta de que o indivíduo está mentindo; confira 14 indícios abaixo.
Desviar o olhar - Quando a pessoa mente, geralmente, tem dificuldade em manter o contato ocular com naturalidade, de acordo com o psiquiatra e diretor do Instituto de Neurolinguística Aplicada, Jairo Mancilha.
Olhar muito fixamente - Indivíduos que têm conhecimento de que o desvio do olhar é visto como sinal de mentira, podem fixar de forma exagerada os “olhos nos olhos” da outra pessoa. “Pessoas verdadeiras tentam transmitir a verdade, as mentirosas precisam convencer o outro a acreditar na história criada”, afirmou o perito em detectar mentiras e professor do Behavior Analysis Training Institute, Wanderson Castilho.
Piscar - “Mentirosos tendem a dar piscadas mais longa”, disse Castilho. Como efeito inconsciente, o cérebro em uma atitude de recusa ao que a pessoa está dizendo, provoca estas piscadas em que os olhos permanecem fechados por mais tempo do que o habitual, explicou o perito.
Voz - “O tom da voz perde a congruência, a voz não fica tão firme, pode ficar trêmula, cortada e sem fluidez”, disse Mancilha. De acordo com Castilho, o tom de voz também pode ficar baixo e a fala ser projetada para dentro.
Mãos - Quando o organismo entra em estado de alerta, por nervoso ou ansiedade, a temperatura periférica tende a cair. Por isso, quando uma pessoa está mentindo pode ficar com as mãos e pés gelados, segundo Mancilha. Além disso, mãos trêmulas e agitadas também são indicadores da mentira, adicionou Castilho.
Pele - O nervosismo causado pelo ato de mentir pode alterar a cor e aparência da pele. “A pessoa pode ficar mais vermelha ou mais pálida”, afirmou Mancilha. A sudorese repentina é outra característica da situação, segundo Castilho.
Fala - “Quem está mentindo dá mais rodeios, muitas justificativas, fala demais”, caracterizou Mancilha. Quando alguém, que não tem o costume de ser prolixo, começa a demorar demais para chegar ao objetivo da conversa, existe chance de a história ser uma grande mentira.
Pausas - “A conversa está fluindo, de repente, um assunto faz a pessoa que está falando iniciar uma série de pausas na fala”, exemplificou Castilho. De acordo com o perito, os intervalos podem indicar que o cérebro está criando as próximas informações.
Mãos nos bolsos - As mãos nos bolsos é um sinal de que a pessoa está escondendo algo, de que está fechada a dar ou receber informações, disse Castilho. As palmas das mãos abertas e viradas para a pessoa com quem se fala já indicam um sentimento muito mais tranquilo e confortável em relação ao assunto da conversa.
Olhar para o lado esquerdo - Para pessoas destras, o lado esquerdo é o da criação, portanto, quando uma pessoa é indagada e move os olhos para a esquerda, pode estar com a intenção de criar uma resposta, ou seja, uma mentira, explicou Castilho.
Olhar para o lado direito - Já olhar para o lado direito não é indício de mentira. De acordo com Castilho, o lado direito é o da memória, por isso, quando uma pessoa olha para a direita antes de falar, significa que está buscando informações na memória.
Saliva - Quando o corpo entra em alerta, por uma situação de estresse – que se aplica durante um relato mentiroso – o corpo para de produzir saliva e a pessoa começa a “engolir seco”, disse Castilho. Isso varia de acordo com o nervosismo e tensão do mentiroso durante a fala, mas é comum que a boca fique seca, segundo o perito.
Coceiras - Outro sintoma da mentira é a coceira. O cérebro recusa a história falada e provoca estímulos que podem levar a mão à boca, ouvidos e cabeça. “É como se o cérebro transmitisse ‘eu não quero falar isso’, então a mão vai à boca; ‘eu não quero ouvir isso’, a mão passa pela orelha; ou ‘eu não concordo com isso’, e a pessoa coça a cabeça”, explicou Castilho.
Face - De acordo com Castilho, a estratégia de análise da face é bastante usada para identificar mentirosos. Segundo ele, fala e feição devem estar congruentes, quando isso não ocorre, existe algo errado. “Uma pessoa que conta um evento como ‘muito legal’ não pode estar com uma face de desprezo ou tristeza. Se estiver, significa que o que ela está falando talvez não seja verdade”, explicou.

Como fazer um churrasco menos calórico e mais saudável

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Carnes, gordura, maionese. Vamos combinar que churrasco não pode ser considerada uma das alimentações mais saudáveis. Junte isso, ao excesso de álcool e pronto: tenha uma bomba calórica em um final de semana. O Huffigton Post dá cinco dicas para fazer as escolhas corretas durante um churrasco.
Escolha a melhor carne: carnes processadas como linguiças e salsichas contêm conservantes, chamados nitratos, associados ao câncer colorretal, e são carregados de sódio, que contribui para a elevação da pressão arterial e riscos de ataques cardíacos. Opte por carnes magras como peru, hambúrgueres vegetarianos, salmão, atum.
Cuidado para não queimar: as razões vão além da culinária! As aminas heterocíclicas e os hidrocarbonetos – dois compostos encontrados em carnes queimadas – são considerados cancerígenos. Pessoas que consomem carne bem passada regularmente possuem 60% mais chance de ser diagnosticado com câncer de pâncreas. As dicas para evitar os hidrocarbonetos é marinar as carnes em especiarias como pimenta e até mesmo bebidas alcóolicas eles são capazes de diminuir os níveis dessa substância prejudicial. Além disso, evite cozinhar os alimentos até que eles fiquem torrados.
Aposte nos vegetais frescos: espetinhos de pimentão, tomate cereja, cebola, abobrinha, cenoura são ótimas opções.
Não chegue faminto: se o churrasco será na casa de outra pessoa, uma boa estratégia para evitar as calorias indesejadas é comer antes da festa. Combine proteínas e carboidratos para se sentir saciado. Um punhado de nozes e frutas secas ou um pedaço de pão acompanhado de atum ou salmão deve ajudar.
Não abuse do álcool: cerveja sempre cai bem durante os churrascos. Porém, se você não quer estourar as calorias, controle os copos. Entre uma bebida e outra, combine copos de água. Além de prevenir a embriaguez, esta estratégia ajuda a manter a dieta em ordem.

sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Lançamento do Guinness Book 2012. Veja galeria com os recordes

Tem coisas inimagináveis por aqui!
Confira o vídeo promocional divulgado pelo The Telegraph, abaixo.

O mito da barreira do som

O que é a barreira do som?
A barreira do som é um mito. O termo surgiu durante a Segunda Grande Guerra, quando os aviões tornaram-se rápidos o suficiente para sofrer os efeitos da compressibilidade do ar. A partir de uma determinada velocidade (denominada “Mach de divergência”), o arrasto total da aeronave aumentava drasticamente. Havia quem teorizasse que a velocidade supersônica jamais seria atingida, pois esta componente extra (chamado “arrasto de onda”) cresceria exponencialmente ao se acelerar a aeronave, dando início à idéia de uma parede nos céus, ou seja, a barreira do som.
O falso conceito foi superado, porém ficou a expressão, que, em termos corriqueiros, significa que o avião rompeu Mach 1, ou seja, tem velocidade superior à do som.
O que se passa em torno do avião quando ele passa a voar supersônico?
Em vôo supersônico, o encontro do ar com o nariz do avião forma uma onda de choque em formato de arco. Conforme se acelera, esta inflexão fica cada vez mais inclinada para trás, adotando a forma de um cone (“Cone de Mach”).
Além do choque frontal, forma-se um outro logo atrás da cauda. Ao passar por essas oscilações, o ar sofre violentas variações de pressão. Entre os extremos da estrutura, o escoamento colide com outras partes da aeronave (capota, entradas de ar, aerofólios), gerando ondas de choque de menor intensidade. Seus efeitos tendem-se a se misturar com os choques principais a alguma distância da aeronave.
Curiosamente a maior parte dos aviões supersônicos tem asas de perfil subsônico. Isso é possível, adotando um enflechamento das asas suficiente para que, em todo o envelope operacional:
O bordo de ataque esteja dentro do Cone de Mach; e
A componente da velocidade perpendicular ao bordo de ataque seja menor que Mach 1.
O Mirage III é um exemplo clássico deste recurso de projeto.
Como o avião mede a velocidade supersônica?
Os aviões supersônicos e os protótipos em campanha de ensaios em vôo normalmente optam por instalar seus sensores anemométricos (pressão total e pressão estática) e de temperatura fora do escoamento perturbado pela aeronave. Assim, colocam-nos em um longo tubo à frente do nariz da aeronave.
O que o piloto sente quando o avião ultrapassa a velocidade do som?
Depende do projeto do avião. Nos aviões da década de 1940 e 50, poderia surgir alguma característica indesejável de pilotagem durante a aceleração transônica, devido à formação de ondas de choque sobre as asas e estabilizadores.
Depois desta época, fórmulas consagradas se impuseram e minimizaram este tipo de interferência. Dois efeitos, entretanto, devem ser obrigatoriamente resolvidos pelos sistemas de bordo:
Aerodinâmico: em vôo supersônico, as forças aerodinâmicas de sustentação e arrasto se redistribuem pela aeronave, assumindo um novo perfil. O sistema de comandos de vôo deve ser projetado de modo a filtrar esse evento, reposicionando automaticamente os comandos de arfagem, sem provocar descontinuidade na manobra executada pelo piloto. O Mirage III, por exemplo, move automaticamente a posição de neutro do manche para trás nesta condição; e
Anemométrico: na transição para o vôo supersônico, também se forma uma onda de choque à frente dos sensores anemométricos do avião. Para superar este efeito, são aplicadas fórmulas de conversão para traduzir valores de pressão em informações para o piloto (velocidade, altitude…) diferentes do vôo subsônico. Esta é a razão, por exemplo, que os pilotos de F-5E testemunham variações bruscas e instantâneas nos seus instrumentos de bordo, ao superar a velocidade do som.
Concluí-se que, voando uma aeronave de combate moderna, o vôo supersônico ocorre sem nenhuma indicação ao piloto, exceto pelas marcações de velocidade e altitude.
Quais efeitos se sentem no chão?
A um observador no solo, as variações de pressão decorrentes do vôo supersônico são sentidas como o impacto de uma onda sonora. A seqüência de compressão e descompressão dura um décimo de segundo ou menos. O “boom sônico” pode parecer desde um estampido similar ao som de um surdo (instrumento musical) a uma breve, mas forte explosão (excedendo 200 decibéis). Ocasionalmente os dois picos (estampidos) seguidos podem ser percebidos.
A força da onda de choque depende de uma série de fatores ambientais e de projeto. Seu efeito pode resultar em danos psicológicos ou materiais, como quebra de janelas, rachaduras em construções, etc. Os maiores prejuízos são provocados sob a trajetória do avião, podendo se estender por até cem quilômetros de distância. Existem manobras que possibilitam a concentração das conseqüências. Periodicamente o noticiário internacional denuncia esse tipo de ação da Força Aérea Israelense (IAF) sobre o território palestino da Faixa de Gaza.
Um caça com uma nuvem de vapor formado sobre as asas está supersônico?
O fenômeno citado chama-se “Singularidade de Prandtl-Glauert” e se popularizou com a distribuição de imagens pela Internet.
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O que o piloto sente quando o avião ultrapassa a velocidade do som?
Depende do projeto do avião. Nos aviões da década de 1940 e 50, poderia surgir alguma característica indesejável de pilotagem durante a aceleração transônica, devido à formação de ondas de choque sobre as asas e estabilizadores.
Depois desta época, fórmulas consagradas se impuseram e minimizaram este tipo de interferência. Dois efeitos, entretanto, devem ser obrigatoriamente resolvidos pelos sistemas de bordo:
Aerodinâmico: em vôo supersônico, as forças aerodinâmicas de sustentação e arrasto se redistribuem pela aeronave, assumindo um novo perfil. O sistema de comandos de vôo deve ser projetado de modo a filtrar esse evento, reposicionando automaticamente os comandos de arfagem, sem provocar descontinuidade na manobra executada pelo piloto. O Mirage III, por exemplo, move automaticamente a posição de neutro do manche para trás nesta condição; e
Anemométrico: na transição para o vôo supersônico, também se forma uma onda de choque à frente dos sensores anemométricos do avião. Para superar este efeito, são aplicadas fórmulas de conversão para traduzir valores de pressão em informações para o piloto (velocidade, altitude…) diferentes do vôo subsônico. Esta é a razão, por exemplo, que os pilotos de F-5E testemunham variações bruscas e instantâneas nos seus instrumentos de bordo, ao superar a velocidade do som.
Concluí-se que, voando uma aeronave de combate moderna, o vôo supersônico ocorre sem nenhuma indicação ao piloto, exceto pelas marcações de velocidade e altitude.
Quais efeitos se sentem no chão?
A um observador no solo, as variações de pressão decorrentes do vôo supersônico são sentidas como o impacto de uma onda sonora. A seqüência de compressão e descompressão dura um décimo de segundo ou menos. O “boom sônico” pode parecer desde um estampido similar ao som de um surdo (instrumento musical) a uma breve, mas forte explosão (excedendo 200 decibéis). Ocasionalmente os dois picos (estampidos) seguidos podem ser percebidos.
A força da onda de choque depende de uma série de fatores ambientais e de projeto. Seu efeito pode resultar em danos psicológicos ou materiais, como quebra de janelas, rachaduras em construções, etc. Os maiores prejuízos são provocados sob a trajetória do avião, podendo se estender por até cem quilômetros de distância. Existem manobras que possibilitam a concentração das conseqüências. Periodicamente o noticiário internacional denuncia esse tipo de ação da Força Aérea Israelense (IAF) sobre o território palestino da Faixa de Gaza.
Um caça com uma nuvem de vapor formado sobre as asas está supersônico?
O fenômeno citado chama-se “Singularidade de Prandtl-Glauert” e se popularizou com a distribuição de imagens pela Internet.

Inglês Constrói Réplica de Titanic com Palitos de Fósforo

titanic
Depois de 11 anos da estréia do campeão em bilheteria e Oscar, Titanic, eis que nos aparece a mais nova e faraônica construção humana, réplica do saudoso náufrago e imperioso navio britânico: a versão palito de fósforo do TITANIC!!! Isso mesmo! Após 15 árduos anos de trabalho, Tim Elkins finalizou o navio com mais de 140 mil palitos de fósforos.
É de encher os olhos e surpreender pela criatividade e paciência, afinal, foram mais de 3 mil horas dedicadas a construção da réplica. E pasmem: o valioso e detakhado objeto foi vendido por nada mais que R$ 32 mil. Dá pra acreditar? Não, eu não dou…

Área 51: um mistério indecifrável

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A placa diz: ÁREA 51 – CENTRO DE PESQUISAS ULTRA SECRETO – NÃO ULTRAPASSE – OS INFRATORES DESAPARECERÃO SEM DEIXAR VESTÍGIOS. É, parece que os caras não estão pra brincadeira… A chamada Área 51 é um dos mistérios mais bem guardados pelo governo dos Estados Unidos. É uma área militar de aproximadamente 1.550 km², no Condado de Lincoln, no deserto de Nevada, próximo ao Lago Groom, nos Estados Unidos. Trata-se de um espaço tão secreto que o governo americano somente admitiu sua existência na década de 90 e, assim mesmo, com inúmeras restrições.Você pode ter uma ótima visão dela usando o Google Earth. Basta digitar “Área 51″ no campo “Fly To” e o mapa faz o resto.
Realidade e ficção
No que se refere à Área 51, é difícil separar a realidade da ficção. O que realmente acontece nessa instalação? Por que o governo americano reconheceu e negou alternativamente sua existência, até 1994? Por que o espaço aéreo acima dela é tão restrito que mesmo aeronaves militares são proibidas de voar ali? Cada pergunta tem dezenas de respostas diferentes. Algumas são plausíveis, enquanto outras desafiam a credulidade, a tal ponto que, se alguém lhe contasse, você iria querer se afastar daquela pessoa. Alguns afirmam que aquilo que pode ser visto na superfície é somente uma pequena parte da verdadeira instalação. Eles afirmam que os prédios da superfície se assentam sobre o topo de uma gigantesca base subterrânea em forma de labirinto.
Essa não é a única base secreta norteamericana, existem outras, não declaradas pelo governo, que alega questões de segurança . Funcionários da Área 51 assinam um juramento, concordando em manter tudo o que virem em absoluto segredo. Os prédios não têm janelas, evitando que as pessoas vejam qualquer coisa não relacionada às suas próprias tarefas. Quando uma aeronave secreta é testada, oficiais ordenam que todos os funcionários não-envolvidos permaneçam dentro do prédio, até que o teste termine e a aeronave retorne ao seu hangar.
Pares de homens patrulham a região. Observadores os chamam de “cammo dudes”(tipos camuflados). Eles dirigem em volta da área, vigiando todos que estejam próximos dos seus limites. Suas instruções são evitar contato com intrusos, se possível, e agir meramente como observadores e dissuadores. Se alguém parecer suspeito, os cammo dudes ligam para o xerife local para que ele cuide do suspeito. Às vezes, os cammo dudes se confrontam com invasores, apreendendo filmes ou qualquer aparelho de gravação de som ou imagem. Às vezes, helicópteros dão apoio adicional. Os pilotos dão voos rasantes sobre os invasores para assustá-los
Extraterrestres
Muitos acreditam que os escombros da aeronave alienígena, que teria caído em julho de 1947  na localidade de  Roswell (Novo México, EUA) foram enviados pelo governo, juntamente com o corpo de um ET, para a Área 51 para exames e estudo. Alguns vão mais longe, declarando que a instalação tem níveis subterrâneos e secretos contendo depósitos cheios de tecnologia e espécies alienígenas. Alguns contam que os extraterrestres estão no comando e que o seu objetivo é criar um ser híbrido de humano-alienígena. Histórias afirmam que os ETs forçam o governo a firmar acordos que sempre se revelam ruins para nós, terrestres. De acordo com elas, o governo concordou em permitir que os alienígenas abduzissem pessoas à vontade, realizassem experiências com elas e até moessem essas pessoas, transformando-as numa pasta, que é usada como alimento para eles.
Robert Lazar
O físico americano que trabalhou por cinco meses na Área 51 declarou que o governo estava pesquisando nove discos voadores na base, e tentava adaptar sua tecnologia a projetos terrestres, com o uso da chamada engenharia reversa. Ele e sua mulher receberam ameaças de morte por causa das declarações. Lazar até pensou que estivesse trabalhando com uma tecnologia altamente sofisticada criada por humanos. Mas, quando entrou em um dos discos voadores, convenceu-se de que se tratava de algo de outro mundo, “As naves que examinei não possuíam juntas aparentes, nenhuma solda, parafusos ou rebites”, disse Lazar. De acordo com seu relato, havia arcos e delicadas cadeiras de apenas 30 cm de altura no interior dos veículos espaciais. Lazar teve acesso a um memorando que confirmou suas suspeitas. Nele havia uma quantidade impressionante de informações sobre os OVNIs, “inclusive fotografias de autópsias de pequenos seres cinzas com grandes cabeças calvas”, declarou.

Infraestrutura
A Área 51 possui um sistema informatizado, de última geração e constantemente atualizado, e uma rede impenetrável de bunkers (túneis subterrâneos), com blindagem para suportar até mesmo uma catástrofe apocalíptica e, nos corredores, um sistemas de paredes que impedem a passagem de sons de objetos transmissores de qualquer tipo de frequência.
O acesso à base é rigorosamente restrito e, para entrar, são usados leitores de impressões digitais, leitores biométricos-ópticos, investigação da vida pessoal, base de origem, quem enviou a pessoa, confirmação de quem ela é, em diferentes órgãos do alto comando da CIA e da Força Aérea O IS (Sistema Informatizado) é composto por computadores de última geração que são controlados por um gigantesco computador central que, apenas 6 homens de alta patente sabem onde está localizado, com um sistema desenvolvido especificamente para a Área 51.
Conclusão
Nessa história toda, não há conclusão possível. O segredo que envolve a Área 51 parece ser, realmente, inviolável, pelo menos até o momento. O fato é que, como disse um morador da região, “Onde existe muito segredo, não pode existir boa coisa.

10 fenômenos inexplicáveis

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Já aconteceu você estar pensando em alguém e, de repente, essa pessoa ligar pra você ou chegar em sua casa? Veja, a seguir, fenômenos que confundem até os cientistas:

1 – CONEXÃO ENTRE MENTE E CORPO
Somente nos anos mais recentes os cientistas começaram a compreender um pouco mais sobre a forma como a mente influencia o corpo. O placebo é um excelente exemplo. Placebo é um “remédio” que não passa de uma pílula de farinha. Pode acontecer que alguém, com uma terrível dor de cabeça, tome uma dessas pílulas e sinta que a dor está passando, por achar que tomou um analgésico poderoso. A capacidade do corpo de “se curar” ainda é um grande mistério.


2 – PODERES PSÍQUICOS E PERCEPÇÃO EXTRA-SENSORIAL
Energias psíquicas e percepção extra-sensorial (PES) se incluem nesta relação porque não é apenas meia dúzia de pessoas que acredita nisso, mas há casos no mundo todo, há muito tempo. Talvez o Padre Quevedo não concorde e diga que “Isto non ekziste!”, mas muitas pessoas sabem que a intuição é um poder psíquico real que permite que alguém acesse conhecimentos fora do alcance de pessoas comuns.


3 – EXPERIÊNCIAS DE QUASE-MORTE E VIDA APÓS A MORTE
De que maneira é possível provar que existe vida após a morte se ninguém que morre consegue voltar para contar? Algumas pessoas dizem ter passado por isso – experiências de quase-morte. Seus relatos falam desde túneis de luz até conversas com outros mortos enquanto elas passavam por problemas de saúde no mundo físico, como paradas cardíacas e outras complicações. Mas ninguém ainda trouxe alguma informação ou prova indiscutível de que esteve “do outro lado”. Os descrentes afirmam que essas experiências são facilmente explicadas por alucinações ou traumas no cérebro que uma pessoa que está quase morrendo teria. Mas eles também não conseguem provar sua teoria. E agora?…

4 – Objetos voadores não identificados – OVNIS
Não há mais muitas dúvidas de que OVNIS existem. A sigla OVNI significa Objeto Voador Não Identificado, como você deve ter aprendido em algum filme de ficção. O que quer dizer que um OVNI pode ser um cometa, um avião que foi visto de relance, um balão e por aí vai. Se eles são ou não naves alienígenas é outra história. Mesmo assim, há muitos relatos de pessoas que testemunharam a aparição de supostas naves extraterrestres que podem ser consideradas plausíveis – como Roswell, nos EUA, caso em que toda uma comunidade inteira diz ter presenciado ocorrências estranhas. Aqui no Brasil podemos citar o ET de Varginha. Mas, sem provas concretas, esses casos jamais serão confirmados.

5 – DèJá VU
“Dèjá vu” é uma expressão francesa que significa, literalmente,  “Já visto”.  Você acha que já leu esse artigo anteriormente? Lembra de estar sentado na frente de seu computador exatamente da mesma forma, enquanto se surpreendia com os fenômenos aqui relatados? Isso pode estar acontecendo, não porque este artigo foi publicado duas vezes, mas porque você pode estar tendo um Dèjá vu – uma experiência de que o momento que você está vivendo agora já aconteceu antes. Isso acontece frequentemente com grande parte das pessoas. Você pode entrar em um prédio, numa cidade em que nunca esteve, e sentir-se familiarizado com o ambiente. Mas se você nunca esteve na cidade, porque isso acontece? Algumas pessoas atribuem os Dèjá vu a experiências de premonição ou então a flashbacks que teríamos de vidas passadas. A psicologia pode oferecer explicações mais científicas, mas não consegue provar definitivamente a fonte nem a causa desse fenômeno.

6 – FANTASMAS
Aparições de espíritos são mencionadas em todas as culturas do mundo, seja em casas mal-assombradas, assustando os vivos, ou espíritos bons, que trazem mensagens positivas através de médiuns. A prova definitiva da existência dos fantasmas ainda não foi encontrada, apesar de várias testemunhas e fotos nos deixarem em dúvida.




7 – DESAPARECIMENTOS MISTERIOSOS
As pessoas podem desaparecer por várias razões, como fuga, sequestro ou morte, mas, eventualmente, as pessoas – ou, nos casos mais trágicos, os corpos – são encontrados. Porém muita gente desaparece da face da Terra sem deixar nenhum vestígio. Alguns exemplos são a piloto americana Amelia Eerheart, a princesa russa Anastácia Romanov e os aviões e barcos do Triângulo das Bermudas. Nenhuma explicação convincente até hoje.

8 – INTUIÇÃO
Há quem chame de “sexto sentido”, mas muitos de nós nos encontramos diante de situações que nos provocam um sentimento que só pode ser explicado como “intuição”, na falta de palavra mais adequada. Não estamos falando de palpites que, na maioria das vezes, estão errados. Mas, algumas vezes, “algo” nos diz que alguma coisa vai acontecer e acontece de verdade. Psicólogos acreditam que nosso subconsciente capta informações do nosso ambiente e deduz, sem que estejamos conscientes disso, que algo pode acontecer. Temos aquele sentimento, mas não sabemos de onde ele veio. Casos de intuição são difíceis de serem provados porque, quase sempre, só percebemos que tivemos uma intuição depois do fato ter ocorrido.
9 – O PÉ-GRANDE E O CHUPA-CABRAS
Monstros que aparecem não para uma, mas para várias pessoas. Seria um delírio coletivo? Os chupa-cabras, por exemplo. Se todos os que foram vistos nos últimos anos realmente existissem, teríamos uma verdadeira população desses animais e alguma evidência mais clara de sua existência – um corpo de um, por exemplo – já teria sido achada. Mesmo assim, não é possível dizer que eles não existem. É como os casos do monstro do Lago Ness, do Pé Grande etc. Pessoas dizem que os viram, mas não há provas de que eles existam – daí não dá para garantir que eles existem nem que não existem.

10 – O MURMÚRIO DE TAOS
Moradores e visitantes da cidade de Taos, no México, garantem ter ouvido um murmúrio baixo, que é trazido pelo vento do deserto. Somente 2% das pessoas naturais da cidade dizem ter ouvido o barulho – alguns acham que a cidade tem uma acústica estranha ou que o barulho seja fruto de simples histeria. Outros acreditam que é algo mais sinistro – mas não sabem exatamente o quê. Alguns o descrevem como um murmúrio, outros como um zumbido, mas se a origem do som é natural ou psicológica, ninguém ainda conseguiu provar.

Como fazer um Big Mac

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Dan Coudreaut, chef executivo do Mc Donalds, ensinou a receita do Big Mac, com molho especial e tudo o que tem direito. Esse hambúrger dá água na boca só de olhar, até porque ele não tem todos os conservantes e químicas do mesmo lanche encontrado nas lanchonetes.




O chef utiliza dois hambúrgueres, alface, queijo, molho especial, cebola, picles e um pão com gergelim para compor o sanduíche. Durante todo o preparo, Coudreaut lembra os internautas que o Big Mac é feito a partir de técnicas simples para picar os ingredientes e produtos comuns que podem ser encontrados em qualquer supermercado.




O “molho especial” não possui segredo: maionese, relish de picles e mostarda amarela. Em seguida, é misturado vinagre, alho em pó, cebola e páprica, para então cortar uma cebola em cubos e picar a alface. Já o hambúrguer é 100% carne bovina, como em todos os restaurantes do McDonald’s.




Para finalizar, o chef tempera com um pouco de sal e pimenta. O resultado exibe um lanche que parece ser saboroso, mas que não lembra a foto do sanduíche exibida nos cardápios e cartazes da rede. Assista:

Meditação: O Poder da Leitura

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Porque desde criança você conhece as Sagradas Letras, que são capazes de torná-lo sábio para a salvação mediante a fé em Cristo Jesus. 2 Timóteo 3:15
Certo dia apareceu uma estranha criatura no campus do Bethel College, uma pequena instituição presbiteriana de ensino superior no Tennessee, Estados Unidos. Ele tinha um metro e oitenta de altura, cabelos ruivos despenteados e vestia uma blusa de frio tão velha que havia alfinetes por toda parte para mantê-la em condições de uso. Havia buracos nos sapatos e os dentes da frente já não existiam mais. Ele veio da minúscula vila de Rosser, constituída por apenas três casas, onde morava numa casa de fazenda caindo aos pedaços, sem encanamento interno. Ele nunca andou de bicicleta, entrou em um shopping center ou namorou. E nunca frequentou a escola.
Robert Howard Allen, 32 anos, apareceu para matricular-se na faculdade. Assim que a administração aplicou um teste para averiguar o conhecimento de Robert, todos se surpreenderam. Ele “arrasou”. Sua mente estava repleta de conhecimento em literatura clássica e histórica. A abrangência de seu conhecimento estava muito além do que o de qualquer professor da instituição. A administração o dispensou da maioria das matérias do primeiro ano de faculdade.
Dez anos mais tarde, Robert Allen concluiu a educação formal, graduando-se pela altamente prestigiada Universidade Vanderbilt em Nashville, Estados Unidos, com PhD em inglês. Ele começou a lecionar inglês para a faculdade.
A história desse homem me inspira. Ela mostra o poder do espírito humano para se erguer e ser bem-sucedido em face das situações mais desafiadoras. E que situação desafiadora! Os pais de Robert se divorciaram quando ele ainda era bem jovem. Ele foi criado por parentes de idade avançada que fizeram um acordo com a administração da escola local para que ele estudasse em casa. A princípio, um professor o visitava ocasionalmente, mas logo Robert foi esquecido.
Mesmo assim, aos 12 anos Robert já tinha aprendido a ler sozinho e logo começou a ler a Bíblia na versão King James para a tia Ida, que era deficiente visual, completando duas vezes a leitura de capa a capa do Livro Sagrado.
Em pouco tempo, estava lendo tudo o que podia encontrar, desde Shakespeare até Will Durant. Ele leu praticamente todos os livros da biblioteca pública de sua cidade e aprendeu também a ler em grego e francês. E começou a escrever poemas. Essa é uma história mais forte do que a ficção – e mais maravilhosa. E tudo começou com a leitura da Bíblia.

Emagreça fazendo uma dieta psicológica

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Odeio ir na academia, mas sou obrigada a ir; não gosto de fazer exercícios; não resisto a um belo pedaço de bolo. Essas afirmações estão constantemente na boca daquelas pessoas que insistem em dizer que não conseguem emagrecer. A justificativa para as dietas que começam na segunda-feira e terminam na terça ou os exercícios que não surtam efeitos podem ter uma explicação psicológica.
Certas emoções não reconhecidas ou assumidas costumam se manifestar no corpo, adulterando sua forma e seu funcionamento saudável. No lugar de procurar dietas malucas, muitos encontram ajuda na psicologia, como foi o caso da química carioca Mariana Santos, que já perdeu 21 kg em 10 meses.
A psicóloga Laura Cavalcanti acredita que a transformação do corpo deve acontecer de dentro para fora. “Normalmente os tratamentos acontecem voltados para a medicina, nutrição e exercícios físicos. Sempre existe muita ansiedade nesses casos, mas que raramente as pessoas associam aos tratamentos de emagrecimento”, disse. Para ajudar nesse processo, ela desenvolveu o Programa EmagreSer Integral, tratamento que ajuda as pessoas a lidarem com as emoções e sensações que não foram decodificadas.
Segundo a psicóloga, quando os pacientes começam a entender esses sentimentos, já se sentem mais leves antes mesmo de perder um quilo. “É a prova de que muitos problemas são psicológicos. A consciência fica mais leve”.
O primeiro foco do tratamento é cuidar dessas emoções, identificar e “levá-las para o seu devido lugar”. Temos que dar nome aos sentimentos: raiva, saudade, amor, ódio… A gente apropria as emoções para que elas não influenciem na hora da comida, detalhou acrescentando que a psicologia tem importante papel para construir essa responsabilidade nas pessoas.
“Nós resgatamos o direito de comer com prazer e fazemos com que as pessoas entendam a necessidade da boa alimentação”, disse a psicóloga Laura Cavalcanti.
Para conseguir passar dos 86 kg para os 65 kg, Mariana Santos resolveu procurar ajuda psicológica. Ela perdeu 21 quilos desde setembro do ano passado. “Eu já tinha tentado fazer várias dietas, fui no Vigilantes do Peso, mas nada adiantava e eu continuava engordando”, contou.
Em cinco meses de tratamento psicológico, Mariana começou a correr. “Eu comecei a ver o exercício com outros olhos e passei a não fazer por obrigação. No tratamento aprendemos que o exercício físico, por exemplo, é importante para a nossa saúde e não só para mantermos nosso corpo nos padrões de beleza que a sociedade pede”, explicou.
A carioca Mariana Santos falou que sempre foi muito dependente emocionalmente da opinião dos outros. “Se as pessoas me falavam que eu era gorda, eu ficava sempre muito triste e ansiosa. Aí percebi que a opinião delas não podia ter uma função tão grande na minha vida. Depois disso, todos os meus sentimentos estavam bem mais resolvidos e tudo foi mais fácil”, disse.
Mesmo com esse acompanhamento, Mariana Santos também fez uma dieta: “não tem milagre. Mas a gente passa a entender que é bom comer bem e ter uma vida com muito equilíbrio. Uma coisa puxa a outra”, disse.
“É esquisito pensar que a mente manda em tudo. Você precisa cuidar dos problemas emocionais para ter estimulo para fazer as coisas que ajudam o lado de fora do seu corpo, no caso, emagrecer”, falou Mariana Santos, que perdeu 21 kg com a ajuda da psicologia.